Um rapaz de 32 anos foi internado na manhã desta segunda-feira (23), em uma unidade do Centro de Assistência e Promoção Social (Caps) de Guarabira (PB), após passar uma semana em um galinheiro da família, no sítio da zona Rural de Pilõezinhos (PB). Ele deve passar por nova avaliação médica nesta quarta-feira (24).
A mãe dele, uma agricultora de 55 anos, relatou que manteve o filho no local depois que ele começou a fugir de casa e a ficar mais agressivo. "Ele tem quarto, as coisas dele, mas ele nunca quis usar roupa. Desde pequeno, de criança que ele anda nu. Só agora, depois que ele começou a fugir que prendi ele. Mas eu solto e dou água, comida e o remédio para ele", disse a agricultora em entrevista à Rádio Constelação FM.
A enfermeira Edneide Monteiro foi ao sítio onde estava o rapaz e disse que não o encontrou preso. "Ele estava solto e não era maltratado. Apresentava um pouco de agressividade, mas o levamos até o Caps de Guarabira, que tem melhores condições de antendimento para esse tipo de quadro clínico."
A médica Ana Cristina Coutinho, responsável pelo atendimento ao rapaz, disse que ele está recebendo medicação antipsicótica. "Trata-se de um quadro de retardo mental grave, que não tende a mudar com os anos, aliás, a tendência é de que a situação piore com os anos. A mãe nunca deixou faltar medicamento ao filho."
Ana Cristina afirmou ainda que o rapaz tem problemas de concentração e agressividade. "Ele tem dificuldade de consciência, altera quadros de agressividade e calma, além de problemas de obediência. Isso em uma criança é mais simples de cuidar, agora, imagina um quadro desse em um homem adulto."
"O rapaz já é conhecido na cidade. Ele anda nu, sempre atrás de animais, mas acho que o problema agora foi que ele fugiu, saiu de casa e isso deixou a mãe preocupada. Ela é uma mulher simples, que cuida do menino com o carinho característico de mãe", disse Júnior Mendes, prefeito de Pilõezinhos.
A mãe dele, uma agricultora de 55 anos, relatou que manteve o filho no local depois que ele começou a fugir de casa e a ficar mais agressivo. "Ele tem quarto, as coisas dele, mas ele nunca quis usar roupa. Desde pequeno, de criança que ele anda nu. Só agora, depois que ele começou a fugir que prendi ele. Mas eu solto e dou água, comida e o remédio para ele", disse a agricultora em entrevista à Rádio Constelação FM.
A enfermeira Edneide Monteiro foi ao sítio onde estava o rapaz e disse que não o encontrou preso. "Ele estava solto e não era maltratado. Apresentava um pouco de agressividade, mas o levamos até o Caps de Guarabira, que tem melhores condições de antendimento para esse tipo de quadro clínico."
A médica Ana Cristina Coutinho, responsável pelo atendimento ao rapaz, disse que ele está recebendo medicação antipsicótica. "Trata-se de um quadro de retardo mental grave, que não tende a mudar com os anos, aliás, a tendência é de que a situação piore com os anos. A mãe nunca deixou faltar medicamento ao filho."
Ana Cristina afirmou ainda que o rapaz tem problemas de concentração e agressividade. "Ele tem dificuldade de consciência, altera quadros de agressividade e calma, além de problemas de obediência. Isso em uma criança é mais simples de cuidar, agora, imagina um quadro desse em um homem adulto."
"O rapaz já é conhecido na cidade. Ele anda nu, sempre atrás de animais, mas acho que o problema agora foi que ele fugiu, saiu de casa e isso deixou a mãe preocupada. Ela é uma mulher simples, que cuida do menino com o carinho característico de mãe", disse Júnior Mendes, prefeito de Pilõezinhos.