Um menino de três anos de idade foi resgatado com vários hematomas pelo corpo na manhã desta terça-feira (8) por uma equipe da Policia Militar no bairro Dinamérica, em Campina Grande. De acordo com a polícia, a criança estava sendo espancada dentro de casa pelo padrasto de 17 anos. A população ficou revoltada com o caso e ainda tentou linchar o suspeito quando ele foi retirado da casa e encaminhado para a delegacia da Polícia Civil.
Uma vizinha disse ter ouvido os gritos do menino e resolveu chamar a polícia. Segundo o soldado Onildo, a criança estava muito assustada. "A criança foi retirada da casa em estado de choque, até porque o padrasto ameaçou dizendo que ela não dissesse nada", explicou o soldado.
A mãe da criança, uma catadora de material reciclável de 28 anos de idade, disse que não sabia que o filho era agredido pelo companheiro. Ela explicou ainda que, segundo o suspeito, as marcas no corpo da criança teriam sido provocadas por um cachorro. A tia do menino foi até a delegacia para fazer a denúncia contra o rapaz. Givanilda Silva afirmou que já havia flagrado o adolescente batendo na criança com uma mangueira. A conselheira tutelar Joelma Martins informou que a companheira do agressor tem oito filhos, sendo um deles com o suspeito.
A criança foi encaminhada para o hospital e em seguida para Unidade de Medicina Legal (UML) em Campina Grande para passar pelo exame de corpo de delito. Segundo Joelma Martins, o conselho tutelar vai acompanhar a criança durante o exame.
O suspeito da agressão foi levado pela polícia para uma delegacia. De acordo com a conselheira, o suspeito afirma ter 17 anos, mas segundo ela, mesmo sendo menor de idade ele pode ser punido pela agressão.
Uma vizinha disse ter ouvido os gritos do menino e resolveu chamar a polícia. Segundo o soldado Onildo, a criança estava muito assustada. "A criança foi retirada da casa em estado de choque, até porque o padrasto ameaçou dizendo que ela não dissesse nada", explicou o soldado.
A mãe da criança, uma catadora de material reciclável de 28 anos de idade, disse que não sabia que o filho era agredido pelo companheiro. Ela explicou ainda que, segundo o suspeito, as marcas no corpo da criança teriam sido provocadas por um cachorro. A tia do menino foi até a delegacia para fazer a denúncia contra o rapaz. Givanilda Silva afirmou que já havia flagrado o adolescente batendo na criança com uma mangueira. A conselheira tutelar Joelma Martins informou que a companheira do agressor tem oito filhos, sendo um deles com o suspeito.
A criança foi encaminhada para o hospital e em seguida para Unidade de Medicina Legal (UML) em Campina Grande para passar pelo exame de corpo de delito. Segundo Joelma Martins, o conselho tutelar vai acompanhar a criança durante o exame.
O suspeito da agressão foi levado pela polícia para uma delegacia. De acordo com a conselheira, o suspeito afirma ter 17 anos, mas segundo ela, mesmo sendo menor de idade ele pode ser punido pela agressão.
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