O jogador Marcelinho Paraíba foi indiciado no inquérito que investiga uma suposta tentativa de estupro durante uma festa em novembro de 2011, no município de Campina Grande. O inquérito foi concluído nesta semana pela delegada Herta de França, da Delegacia da Mulher, e será entregue ao Ministério Público.
O superintendente da Polícia Civil de Campina Grande, Wagner Dorta, confirmou que às 10h30 (horário local) desta sexta-feira (20), a delegada do caso vai participar de uma entrevista coletiva para dar mais detalhes sobre o indiciamento.
O advogado do jogador, Afonso Vilar, disse que ainda não teve acesso ao inquérito e aguarda a decisão do poder judiciário. “Em termo processual o inquérito é uma peça meramente informativa”, disse o advogado.
Ele disse ainda que acredita que o entendimento do Ministério Público será o de que Marcelinho não cometeu um estupro e sim uma contravenção. “Provavelmente a medida será essa. Se o promotor entender que foi estupro denuncia e vou fazer a defesa”, disse.
Entenda o caso
De acordo com o delegado Fernando Zoccola, a suposta vítima afirmou em depoimento que o crime aconteceu de madrugada em uma festa no sítio do jogador em sua cidade natal, Campina Grande, para comemorar a ascenção do time à Série A do Campeonato Brasileiro.
Segundo ela, Marcelinho forçou um beijo e a agrediu, puxando seus cabelos. A mulher apresentava cortes na boca e foi levada para a Unidade de Medicina Legal (UML) para ser submetida a um exame de corpo de delito.
Além de Marcelinho Paraíba, outros três amigos foram detidos durante o tumulto. Eles foram indiciados por resistência à prisão e desacato a policiais militares. Na ocasião o jogador chegou a ser preso no presídio Serrotão e foi liberado após uma determinação da Justiça.
Durante as investigações o irmão da vítima, o delegado Rodrigo Pinheiro, foi afastado de suas atividades na 5ª Delegacia Distrital de Campina Grande depois de ter sido acusado pelo jogador de ter voltado à festa com a Polícia Militar e ter efetuado disparos, após ter tirado a irmã do local.
Em entrevista no dia da prisão do atleta, Rodrigo Pinheiro negou ter atirado e disse que, na verdade, os policiais militares efetuaram alguns disparos para cima porque estavam sendo cercados por pessoas armadas que queriam impedir a prisão de Marcelinho.
Já Marcelinho, disse em entrevista coletiva após sua soltura que não estava armado. "Quando ele foi me prender, chegou com muitos policiais. Se tinha alguém armado lá, por que ele não prendeu?”
O superintendente da Polícia Civil de Campina Grande, Wagner Dorta, confirmou que às 10h30 (horário local) desta sexta-feira (20), a delegada do caso vai participar de uma entrevista coletiva para dar mais detalhes sobre o indiciamento.
O advogado do jogador, Afonso Vilar, disse que ainda não teve acesso ao inquérito e aguarda a decisão do poder judiciário. “Em termo processual o inquérito é uma peça meramente informativa”, disse o advogado.
Ele disse ainda que acredita que o entendimento do Ministério Público será o de que Marcelinho não cometeu um estupro e sim uma contravenção. “Provavelmente a medida será essa. Se o promotor entender que foi estupro denuncia e vou fazer a defesa”, disse.
Entenda o caso
De acordo com o delegado Fernando Zoccola, a suposta vítima afirmou em depoimento que o crime aconteceu de madrugada em uma festa no sítio do jogador em sua cidade natal, Campina Grande, para comemorar a ascenção do time à Série A do Campeonato Brasileiro.
Segundo ela, Marcelinho forçou um beijo e a agrediu, puxando seus cabelos. A mulher apresentava cortes na boca e foi levada para a Unidade de Medicina Legal (UML) para ser submetida a um exame de corpo de delito.
Além de Marcelinho Paraíba, outros três amigos foram detidos durante o tumulto. Eles foram indiciados por resistência à prisão e desacato a policiais militares. Na ocasião o jogador chegou a ser preso no presídio Serrotão e foi liberado após uma determinação da Justiça.
Durante as investigações o irmão da vítima, o delegado Rodrigo Pinheiro, foi afastado de suas atividades na 5ª Delegacia Distrital de Campina Grande depois de ter sido acusado pelo jogador de ter voltado à festa com a Polícia Militar e ter efetuado disparos, após ter tirado a irmã do local.
Em entrevista no dia da prisão do atleta, Rodrigo Pinheiro negou ter atirado e disse que, na verdade, os policiais militares efetuaram alguns disparos para cima porque estavam sendo cercados por pessoas armadas que queriam impedir a prisão de Marcelinho.
Já Marcelinho, disse em entrevista coletiva após sua soltura que não estava armado. "Quando ele foi me prender, chegou com muitos policiais. Se tinha alguém armado lá, por que ele não prendeu?”
Nenhum comentário:
Postar um comentário