Um empresário do setor de alimentação e um suplente de vereador de Campina Grande foram apontados pela polícia como os mandantes do sequestro de Angélica Aparecida Vieira, a irmã caçula do jogador de futebol Hulk. “Eles disseram que estavam passando por dificuldades financeiras e viram no sequestro uma mina de ouro”, contou o delegado Henri Fábio nesta quarta-feira (7) durante uma entrevista coletiva na Central de Polícia de Campina Grande.
Élio Pereira da Silva, que no primeiro momento se apresentou à polícia como a única testemunha do sequestro, foi detido após a polícia constatar diversas contradições em seu depoimento. Élio é proprietário de um restaurante que fornecia alimentos para empresa em que Angélica estagiava. Ela é estudante de Nutrição.
Os delegados explicaram que com a ausência Élio, apontado como o cabeça da ação, os outros três criminosos ficaram sem estratégias para continuar com o sequestro.
Além de Élio, também foram detidos Vitor Hugo e José Elinton que estão na Central de Polícia. Já o outro homem apontado pela polícia como o segundo mandante do sequestro, o suplente de vereador Rodolfo Sinfrônio (PSD) é considerado foragido.
José Elinton disse que era cliente do restaurante e que conhecia Élio. Durante uma conversa, acabou querendo participar do crime porque estava passando por dificuldades financeiras por conta de dívidas. Ele foi responsável por liberar Angélica do cativeiro.
Ele contou durante a coletiva que pediu perdão para estudante e em seguida a soltou. Ele receberia R$ 6 mil pelo sequestro. Os criminosos, segundo a polícia, não chegaram a entrar em contato com a família, mas confessaram que iriam pedir R$ 300 mil pelo resgate.
Participaram da coletiva de imprensa os delegados Henri Fábio e Glauber Fontes, o delegado regional de Campina Grande Marcos Paulo Vilela e o delegado geral da Paraíba André Rabello.
Todos os suspeitos foram levados para o Presídio Raymundo Asfora, o Serrotão, em Campina Grande.
O caso
Angélica Aparecida Vieira, irmã mais nova do atacante Hulk, voltou para casa por volta das 12h (horário de Brasília) da terça-feira (6), no bairro Alto Branco, em Campina Grande.
A jovem, de 22 anos, estava desaparecida desde o início da tarde desta segunda (5). Segundo a polícia, ela estava no carro de Élio Pereira da Silva, proprietário de um restaurante que fornece alimentos para empresa que Angélica estagia, por volta das 14h, em frente a um restaurante no bairro do Catolé, quando foi levada por criminosos.
O então colega de trabalho, Élio Pereira, disse em seu primeiro depoimento que o carro foi deixado no local da abordagem. Ele também disse que passou mal e chegou a ser levado para o hospital Pedro I, onde passou por exames e foi liberado. Com o andamento da investigação, a polícia passou a apontar o empresário como um dos mandantes do sequestro.
Élio Pereira da Silva, que no primeiro momento se apresentou à polícia como a única testemunha do sequestro, foi detido após a polícia constatar diversas contradições em seu depoimento. Élio é proprietário de um restaurante que fornecia alimentos para empresa em que Angélica estagiava. Ela é estudante de Nutrição.
Os delegados explicaram que com a ausência Élio, apontado como o cabeça da ação, os outros três criminosos ficaram sem estratégias para continuar com o sequestro.
Além de Élio, também foram detidos Vitor Hugo e José Elinton que estão na Central de Polícia. Já o outro homem apontado pela polícia como o segundo mandante do sequestro, o suplente de vereador Rodolfo Sinfrônio (PSD) é considerado foragido.
José Elinton disse que era cliente do restaurante e que conhecia Élio. Durante uma conversa, acabou querendo participar do crime porque estava passando por dificuldades financeiras por conta de dívidas. Ele foi responsável por liberar Angélica do cativeiro.
Ele contou durante a coletiva que pediu perdão para estudante e em seguida a soltou. Ele receberia R$ 6 mil pelo sequestro. Os criminosos, segundo a polícia, não chegaram a entrar em contato com a família, mas confessaram que iriam pedir R$ 300 mil pelo resgate.
Participaram da coletiva de imprensa os delegados Henri Fábio e Glauber Fontes, o delegado regional de Campina Grande Marcos Paulo Vilela e o delegado geral da Paraíba André Rabello.
Todos os suspeitos foram levados para o Presídio Raymundo Asfora, o Serrotão, em Campina Grande.
O caso
Angélica Aparecida Vieira, irmã mais nova do atacante Hulk, voltou para casa por volta das 12h (horário de Brasília) da terça-feira (6), no bairro Alto Branco, em Campina Grande.
A jovem, de 22 anos, estava desaparecida desde o início da tarde desta segunda (5). Segundo a polícia, ela estava no carro de Élio Pereira da Silva, proprietário de um restaurante que fornece alimentos para empresa que Angélica estagia, por volta das 14h, em frente a um restaurante no bairro do Catolé, quando foi levada por criminosos.
O então colega de trabalho, Élio Pereira, disse em seu primeiro depoimento que o carro foi deixado no local da abordagem. Ele também disse que passou mal e chegou a ser levado para o hospital Pedro I, onde passou por exames e foi liberado. Com o andamento da investigação, a polícia passou a apontar o empresário como um dos mandantes do sequestro.
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