Joana Fernandes, avó do jovem encontrado desacordado em uma trilha no Parque Lage, no Rio de Janeiro, disse que, só viu a tatuagem com o nome dela no braço do neto, Felipe Fernades de Melo, de 21 anos, quando a imagem se espalhou nas redes sociais. Ela afirmou que, apesar de nunca ter visto antes a tatuagem, já sabia da homenagem que o neto havia feito há um ano para ela.
"Quando sair do hospital quero que ele venha para minha casa, com vida e saúde", disse Joana. A família de Felipe, que mora no município de Remígio, na Paraíba, aguarda pela recuperação do jovem.
O paraibano do município de Esperança, no Agreste do estado, estava internado sem identificação no Hospital Miguel Coutodo, no Leblon, desde sábado (2). Ele foi encontrado desacordado em um trilha do Parque Lage, no Rio de Janeiro. O rapaz sofreu um trauma no tórax e também traumatismo craniano. Ele está internado em estado grave.
O jovem nasceu em Esperança, mas foi criado pela avó materna em uma casa simples na Comunidade de Lagoa do Mato, em Remígio, no Curimataú paraibano. Há quatro anos ele saiu da Paraíba para o Sudeste do país em busca de emprego. Ele passou dois anos trabalhando em São Paulo, e há dois anos estava empregado em uma churrascaria no Rio de Janeiro.
Foi o amigo de infância dele que reconheceu Felipe pela foto divulgada nas redes sociais. Thiago Serafim morou com ele no Rio de Janeiro. "Eu falei que a tatuagem era de Felipe. Eu fiz a tatuagem com ele", Thiago disse ainda que ligou para um amigo dele que estava no Rio de Janeiro e falou que Felipe estava internado.
Quatro dias em parque
O Parque Nacional da Tijuca informou que o jovem entrou no Parque Lage, quarta-feira (30), sozinho, descalço e sem camisa, aparentando perturbação mental.
A nota divulgada pelo Parque Nacional da Tijuca afirma que “segundo o testemunho de integrantes da equipe de vigilância terceirizada Angel´s”, o jovem foi alertado pela equipe para que não iniciasse o percurso da trilha. Ainda segundo a administração do parque, em um primeiro momento, a equipe pensou que ele havia assimilado a orientação, já que o trajeto foi alterado em direção ao Lago dos Patos. Mas, em seguida, o rapaz não foi mais visto.
O documento diz que, de acordo com vigilantes da empresa Hopevig, que atuam dentro da Escola de Artes Visuais (EAV), o rapaz já apresentava alguns hematomas pelo corpo quando passou pela portaria do Parque Lage, que teriam sido adquiridos em uma recente briga de rua.
Jovem sofreu traumatismo
Segundo a Secretaria de Saúde, apesar de grave, o quadro de saúde do rapaz é estável. Ele sofreu um trauma no tórax e também traumatismo craniano. O rapaz passou por uma neurocirurgia ainda no sábado. Ele também apresentava quadro de hipotermia quando foi resgatado.
Uma prima do jovem disse acreditar que as marcas no corpo podem ter ser consequencias de uma briga, mas disse que o primo é trabalhador e que não tem envolvimento com drogas.
O Parque Nacional da Tijuca lamentou o ocorrido e disse que "estima uma rápida melhora do rapaz, acrescentando que, por se tratar de um local público, não há como impedir o livre trânsito de pessoas no Parque. Entretanto, mantém um quadro de profissionais capacitados na orientação de visitantes sobre a conduta adequada em Unidades de Conservação".
"Quando sair do hospital quero que ele venha para minha casa, com vida e saúde", disse Joana. A família de Felipe, que mora no município de Remígio, na Paraíba, aguarda pela recuperação do jovem.
O paraibano do município de Esperança, no Agreste do estado, estava internado sem identificação no Hospital Miguel Coutodo, no Leblon, desde sábado (2). Ele foi encontrado desacordado em um trilha do Parque Lage, no Rio de Janeiro. O rapaz sofreu um trauma no tórax e também traumatismo craniano. Ele está internado em estado grave.
O jovem nasceu em Esperança, mas foi criado pela avó materna em uma casa simples na Comunidade de Lagoa do Mato, em Remígio, no Curimataú paraibano. Há quatro anos ele saiu da Paraíba para o Sudeste do país em busca de emprego. Ele passou dois anos trabalhando em São Paulo, e há dois anos estava empregado em uma churrascaria no Rio de Janeiro.
Foi o amigo de infância dele que reconheceu Felipe pela foto divulgada nas redes sociais. Thiago Serafim morou com ele no Rio de Janeiro. "Eu falei que a tatuagem era de Felipe. Eu fiz a tatuagem com ele", Thiago disse ainda que ligou para um amigo dele que estava no Rio de Janeiro e falou que Felipe estava internado.
Quatro dias em parque
O Parque Nacional da Tijuca informou que o jovem entrou no Parque Lage, quarta-feira (30), sozinho, descalço e sem camisa, aparentando perturbação mental.
A nota divulgada pelo Parque Nacional da Tijuca afirma que “segundo o testemunho de integrantes da equipe de vigilância terceirizada Angel´s”, o jovem foi alertado pela equipe para que não iniciasse o percurso da trilha. Ainda segundo a administração do parque, em um primeiro momento, a equipe pensou que ele havia assimilado a orientação, já que o trajeto foi alterado em direção ao Lago dos Patos. Mas, em seguida, o rapaz não foi mais visto.
O documento diz que, de acordo com vigilantes da empresa Hopevig, que atuam dentro da Escola de Artes Visuais (EAV), o rapaz já apresentava alguns hematomas pelo corpo quando passou pela portaria do Parque Lage, que teriam sido adquiridos em uma recente briga de rua.
Jovem sofreu traumatismo
Segundo a Secretaria de Saúde, apesar de grave, o quadro de saúde do rapaz é estável. Ele sofreu um trauma no tórax e também traumatismo craniano. O rapaz passou por uma neurocirurgia ainda no sábado. Ele também apresentava quadro de hipotermia quando foi resgatado.
Uma prima do jovem disse acreditar que as marcas no corpo podem ter ser consequencias de uma briga, mas disse que o primo é trabalhador e que não tem envolvimento com drogas.
O Parque Nacional da Tijuca lamentou o ocorrido e disse que "estima uma rápida melhora do rapaz, acrescentando que, por se tratar de um local público, não há como impedir o livre trânsito de pessoas no Parque. Entretanto, mantém um quadro de profissionais capacitados na orientação de visitantes sobre a conduta adequada em Unidades de Conservação".
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