O corpo do Felipe Fernandes de Melo, de 21 anos, que morreu após ser encontrado no dia 2 desacordado em uma trilha no Parque Lage, na Zona Sul do Rio, será levado para Esperança (PB). As informações foram confirmadas nesta quinta-feira (14) pela prima dele, Malda Melo. Segundo ela, amigos e parentes se uniram para pagar as despesas com o translado do corpo.
Felipe estava internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Miguel Couto, na Gávea, na Zona Sul, e morreu na segunda (11).
Segundo o Instituto Médico Legal (IML), a família liberou o corpo na noite de quarta (13). Malda explicou que ainda tenta um voo para levar o corpo para a Paraíba. De acordo com ela, o problemas estão nos horários.
"Estamos numa correria só. Agora pela manhã estou no cartorio tentando resolver toda parte burocrática para levar o corpo do meu primo. Não há mais problema financeiro, o problema agora é encontrar um voo para levar o corpo, com um horário, mas isso é com a funerária, por isso ainda não temos um horário certo e data para o enterro", disse Malda.
O jovem foi identificado no dia 5 após uma imagem de uma tatuagem escrito “Joana” ser compartilhada no Facebook e em outras redes sociais. A tatuagem é em homenagem à avó materna dele, que o criou. A informação é de um amigo de infância do jovem, que morou com ele no Rio, mas já retornou para a Paraíba.
De acordo com a Secretaria municipal de Saúde, ele sofreu um trauma no tórax e também traumatismo craniano. O rapaz chegou a passar por uma neurocirurgia ainda no dia 2. Ele também apresentava quadro de hipotermia quando foi resgatado.
Felipe nasceu na cidade de Esperança, mas viveu em Remígio, perto de Campina Grande. Segundo a família, ele deixou a cidade para trabalhar. Ficou em São Paulo e veio para o Rio há cerca de dois anos. Ele morava no bairro Rio das Pedras, na Zona Oeste da cidade.
Quatro dias em parque
O Parque Nacional da Tijuca informou que o jovem entrou no Parque Lage, quarta-feira (30), sozinho, descalço e sem camisa, aparentando perturbação mental.
A nota divulgada pelo Parque Nacional da Tijuca afirma que “segundo o testemunho de integrantes da equipe de vigilância terceirizada Angel´s”, o jovem foi alertado pela equipe para que não iniciasse o percurso da trilha. Ainda segundo a administração do parque, em um primeiro momento, a equipe pensou que ele havia assimilado a orientação, já que o trajeto foi alterado em direção ao Lago dos Patos. Mas, em seguida, o rapaz não foi mais visto.
O documento diz que, de acordo com vigilantes da empresa Hopevig, que atuam dentro da Escola de Artes Visuais (EAV), o rapaz já apresentava alguns hematomas pelo corpo quando passou pela portaria do Parque Lage, que teriam sido adquiridos em uma recente briga de rua.
Felipe estava internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Miguel Couto, na Gávea, na Zona Sul, e morreu na segunda (11).
Segundo o Instituto Médico Legal (IML), a família liberou o corpo na noite de quarta (13). Malda explicou que ainda tenta um voo para levar o corpo para a Paraíba. De acordo com ela, o problemas estão nos horários.
"Estamos numa correria só. Agora pela manhã estou no cartorio tentando resolver toda parte burocrática para levar o corpo do meu primo. Não há mais problema financeiro, o problema agora é encontrar um voo para levar o corpo, com um horário, mas isso é com a funerária, por isso ainda não temos um horário certo e data para o enterro", disse Malda.
O jovem foi identificado no dia 5 após uma imagem de uma tatuagem escrito “Joana” ser compartilhada no Facebook e em outras redes sociais. A tatuagem é em homenagem à avó materna dele, que o criou. A informação é de um amigo de infância do jovem, que morou com ele no Rio, mas já retornou para a Paraíba.
De acordo com a Secretaria municipal de Saúde, ele sofreu um trauma no tórax e também traumatismo craniano. O rapaz chegou a passar por uma neurocirurgia ainda no dia 2. Ele também apresentava quadro de hipotermia quando foi resgatado.
Felipe nasceu na cidade de Esperança, mas viveu em Remígio, perto de Campina Grande. Segundo a família, ele deixou a cidade para trabalhar. Ficou em São Paulo e veio para o Rio há cerca de dois anos. Ele morava no bairro Rio das Pedras, na Zona Oeste da cidade.
Quatro dias em parque
O Parque Nacional da Tijuca informou que o jovem entrou no Parque Lage, quarta-feira (30), sozinho, descalço e sem camisa, aparentando perturbação mental.
A nota divulgada pelo Parque Nacional da Tijuca afirma que “segundo o testemunho de integrantes da equipe de vigilância terceirizada Angel´s”, o jovem foi alertado pela equipe para que não iniciasse o percurso da trilha. Ainda segundo a administração do parque, em um primeiro momento, a equipe pensou que ele havia assimilado a orientação, já que o trajeto foi alterado em direção ao Lago dos Patos. Mas, em seguida, o rapaz não foi mais visto.
O documento diz que, de acordo com vigilantes da empresa Hopevig, que atuam dentro da Escola de Artes Visuais (EAV), o rapaz já apresentava alguns hematomas pelo corpo quando passou pela portaria do Parque Lage, que teriam sido adquiridos em uma recente briga de rua.
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